Caos.

CAOS, aquele que nos consome todos os dias, que causa a angústia nas pessoas, e enlouquece a sociedade. Enfim, o antídoto da harmonia.
CASO, SOCA, SACO, Anagramas para entender (desentender) o confundível e adentrar numa sujeira sem fim, onde até os anagramas, são ruins. Mas Afinal, por quê?
Abro a porta de casa e o desgosto vem à tona; aquele transito caótico, o assalto na esquina, o rapaz atropelado, e a morte da vizinha. Ocasionados pelo quê? Do que mesmo estou falando? Ah é sobre o caos, que provavelmente foi o culpado pelo meu esquecimento. Sem falar no monóxido de carbono que virou o meu xarope pra tosse ndo hipócrita?
Fico triste sim. Pouco posso fazer, além de escrever e torcer para não me acharem um louco qualquer, faço a minha parte..
E eu pergunto: “Do que adianta as paredes serem limpinhas? Se ali do outro lado tem garotas rodando a bolsinha? Para por dinheiro em casa, isso é uma desgraça, ter que sustentar seus pais que vivem na manguaça”.
Defino a podridão, como um reflexo da cidade. E confesso vontade, de fugir deste espelho.
Sou daqueles que vejo um pichador e admiro, porque camuflar, não é comigo. O caos está aí e os protestos devem ser feitos. Seja nas ruas, nas músicas, em fanzines, ou em telas. E que assim seja feita, a nossa vontade.
Texto curto, para você leitor, cansado de sua rotina, ler e compreender minha visão.
Boa noite a todos, se possível!